
Boletim
no.4
FAZENDOAHISTÓRIA
FAZENDOAHISTÓRIA
Emnossolivro“Transcomunicação Instrumental,ContatoscomoAlém porVias
técnicas” (Ed.FE, 1995) levantamos um retrospecto acerca das tentativas de
contatoscomoOutroLadoporaparelhos.Falamosdopioneiríssimo ebrasileiroDr.
Roberto Landell de Moura, possivelmente o mais antigo pesquisador dessa
possibilidade, e na seqüência falamos da criação de Augusto Cambraia, dos
incríveistelefonemasdeD’Argonneleassimporadiante.
Masnadasuperaosrelatosdesseúltimo.Entreosanosde1917e1925elerecebeu
centenas de telefonemas – e imaginamos o espanto de descaso de seus
contemporâneos.Devemtê-lotidocomomaluco,paradizeromínimo.
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
Em nosso boletim anterior
narramos sobre os atuais
telefonemas que realizamos de
contatos com o Além. Naquela
oportunidade, contamos sobre a
experiência gravada com Jesus
Millan , falando de Barcelona,
Espanha, e algumas curiosas
ocorrências.
Atécnicaqueusamoséinovadora,
masousodotelefonenãoéinédito.
Para nosso orgulho, foi um
brasileiro,OscarD´Argonnel,quem
primeiro falou com o Outro Lado
pelo telefone, nos idos do anos
vinte.
Hoje presenteamos nossos
Leitorescomessaobramagnífica,
que disponibilizamos graças à
dedicação do colega Silvio Cesar
Mello, que cuidadosamente
escaneoueorganizouaobra.
Um privilégio para o nosso país
contar com um pesquisador
ousado como o carioca
D´Argonnel...eumprivilégioparao
nosso Leitor que poderá
compartilhar dessa raridade
histórica.
Umforteabraçode
Sonia Rinaldi
IPATI
InstitutodePesquisasAvançadasem
TranscomunicaçãoInstrumental
UMARARIDADE,umpresente.
UMARARIDADE,umpresente.
A qualidade dessa obra é notável, tanto pelo
conteúdo, quanto pela coragem de seu autor, em
publicar no ano de 1925, notícias de que recebia
telefonemas do Além.
Para nós, trasncomunicadores fica evidenciado que
ocorreu uma nítida evolução de lá para cá,
sobretudo porque naqueles primórdios era
indispensável a cooperação de bioenergia (um
médium doador), e conforme estabelecido pelos
Comunicantes, isso foi pouco a pouco se fazendo
desnecessário, garantindo a liberdade que os
Comunicantes precisam para avançar nesse
intercâmbio, sem depender do ser humano, o que,
segundo eles, seria um entrave significativo para
eles.