
Boletim
no.6
COMVIDENTES
No final do mês de outubro de 2006, tendo ido fazer palestra no
centro espírita coordenado por Donato Silveira, em São Paulo,
tive a oportunidade de conhecer o Vivaldo Ferreira, sobre quem
informaram ter o raro dom da vidência genuína. O que chamou-
me a atenção foi justamente o fato de ter tal dom de forma
nativa, sem qualquer treinamento ou desenvolvimento. Isso
parecia interessante pois não tinha limites ou pressões prévias,
impostas por regras de livros. Via porque via. Nasceu com isso.
Decidi convidá-los para uma sessão de gravações, a ver o que
ele via no ambiente.
APRESENTAÇÃO
Empesquisa,inovarépreciso.
Vejo seguidamente nossos
colegas repetirem à exaustão
os mesmos procedimentos
dosvelhospioneiros...eclaro,
comresultadossemelhantes.
Não é o nosso estilo.
Arriscamos sempre. Erramos,
erramos... mas em algum
momento,acertamos.
E quando isso ocorre, novas
conquistas abrem novos
caminhos.
A experiência que realizamos
comogrupodoamigoDonato
Silveira , foi muito
enriquecedora.
Aqui demonstramos alguns
resultados obtidos naquela
oportunidade.
Umforteabraçode
Sonia Rinaldi
IPATI
InstitutodePesquisas
AvançadasemTranscomunicação
Instrumental
MEDIUNIDADE
Reiteramos nosso ponto de vista de que Transcomunicação nada tem a ver com dons
mediúnicos, e até ao contrário, nesses quase 20 anos de pesquisa nunca recrutamos ou
contamos com médiuns pois, em sendo nosso enfoque do fenômeno totalmente científico,
qualquer elemento que possa apontar para a subjetividade alteraria nossa linha de ação.
Vivaldo também tem um irmão com dom similar.
Nesse caso, exatamente pela dupla de irmãos serem de dotados de algo tão verdadeiro,
sugerimos o encontro. Vivaldo parece inclusive ser médiuns de efeitos físicos, mas em nada
alterou a rotina de emissão de áudios ou imagens, porém, as visões e descrições que fizeram,
sim, foram extremamente curiosas. No mesmo dia, o irmão do Vivaldo descreveu detalhes do
ambiente, sobretudo algo que (por falta de terminologia melhor) chamou de “claraboia” no alto
do teto, no centro do laboratório, de onde vinham luzes e sinais que se dirigiam diretamente
ao computador. Algo similar foi descrito pelo Vivaldo, que comparou o objeto acima como
uma coifa de lanchonete, uma boca de onde avistava equipamentos similar à câmera, que
parecia filmar a reunião. Danilo chegou a desenhar os sinais luminosos que desciam e
pareciam organizar os áudios nas respostas paranormais. Muito curioso !
Uma das transfigurações
de Vivaldo Ferreira