Nosso Instituto de Pesquisa

enfim, oficializado

Francisco Pires de Campos - Presidente

na reunião de constituição

          Há mais de 25 anos éramos um grupinho de uma dezena de pessoas que, por sugestão do Dr. Hernani Guimarães Andrade, com quem demos os primeiros passos na Transcomunicação, recebeu o nome de “Clube dos Transcomunicadores”. Corriam os anos 1980. Na época as correspondências eram feitas a mão e enviadas mensalmente pelo correio; era desta forma que informávamos os amigos interessados sobre o andamento do nosso trabalho.

          Alguns anos depois, já fazíamos encontros bimestrais que reunia em média cem pessoas. Foi quando criamos um site e um novo nome – Associação Nacional de Transcomunicadores. Graças à cooperação de alguns amigos, o trabalho foi tomando corpo, até reunirmos mais de mil, duas mil pessoas em torno da pesquisa. Decidimos criar algo mais formatado e demos o nome de IPATI – Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental. O ritmo das pesquisas foi crescendo, sobretudo com o apoio de muitos voluntários (hoje passam de 400 os cadastrados no site). A evolução no campo das vozes e imagens nesse período foi notável.

          A nossa luta nesse período foi muito difícil, mas talvez tenha sido necessário passarmos por isto para que conseguíssemos o apoio com o qual sonhamos por décadas e que sempre acreditamos que um dia viria.

         Assim, por volta de setembro de 2010, duas pessoas até então praticamente desconhecidas, se aproximaram com a proposta de alavancar as pesquisas. Custamos a acreditar que isto pudesse ser verdade. Mas era. E em fevereiro deste ano de 2011, o IPATI ganhou foros de algo concreto, para deixar de ser um sonho.
 

Marco Cardoso, Sonia Rinaldi e Francisco Campos

No dia 19 de fevereiro, tomou posse a primeira diretoria do IPATI, assim constituída:

Marco, Vera, Francisco, Sonia, Cláudio, Sérgio Carlos, Vera Melo e Maria de Lourdes

Momento da reunião de posse da Diretoria - em Alphaville - SP

           PLANOS...

         Vamos prosseguir no estilo que já tipificou nosso trabalho, que é o de manter o rigor científico necessário e, ao mesmo tempo, construir uma ponte que busca dar alívio à dor de quem perdeu um ser querido. Mais que isto, somar a parte experimental com o imprescindível suporte de cientistas, para avalizarem a autenticidade do fenômeno.

          Entendemos que as evidências, tanto a favor da sobrevivência após a morte, como da veracidade dos contatos com seres de origem não-humana, podem consistir em importante contribuição para a mudança de conceitos universais, não importando quanto tempo leve e nem quem conseguirá. Queremos apenas dar a nossa parcela de contribuição.

          Dentre os planos, cogitamos ter uma sede, local para atendimento, realização de cursos, palestras, etc.

 

           A EQUIPE IPATI

          Costumamos dizer que o nosso maior patrimônio é a nossa equipe de colaboradores, pois muito do que conseguimos em nosso trabalho se deve ao apoio de alguns amigos persistentes.
 

          Hoje temos este quadro de colaboradores em ação sem contar os que não estão em alguma atividade específica:
 

         MAIS OS DO ALÉM...

        Além desse importante patrimônio, é visível e inconteste o apoio dos Amigos Espirituais e Extraterrestres, que somam esforços conosco em favor de uma causa comum: contribuir para se evidenciar a realidade da sobrevivência após a morte, através da Transcomunicação Instrumental.

         Que possamos cumprir o que idealizamos.