CASO RANY: ANIMAIS, COMUNICAÇÃO E REENCARNAÇÃO


Estamos em janeiro de 2013 e, acerca de um mês atrás, minha cachorrinha RANY, mistura de pintcher com viralatinha, foi acometida de uma doença genética incomum: Atrofia Progressiva de Retina, ou talvez, até a modalidade aguda dessa doença, de nome SARDs.

Me foi um baque tremendo pois de saudável, subitamente, ela perdeu a visão num espaço de tempo curto. Fiquei de ponta-cabeça!  Ou tão desnorteada quanto ela.

 

Nas últimas semanas a tenho levado para inúmeros exames, passando por três veterinários oftalmologistas em clínicas de olhos, veterinários acumputurista, enfim, em busca de uma chance de que o quadro possa ser outro, ou qualquer coisa que soe como um fio de esperança para eu me agarrar.

É muito difícil e doloroso aceitar que a vida dela tenha virado uma “noite eterna”.  Dói muito vê-la com ar perdido e atônita .

 

Num desses dias de luta, chorando muito por vê-la nessa “nova vida” inesperada, fiz a gravação que segue. Tudo ainda me é muito doloroso, pois amo essa amiguinha de quatro patas que há oito anos se faz presente no meu dia a dia.

 



 



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Rany há uns meses atrás



01

Sonia: -“Amigos...”

Voz: -“Vamos ajudar!”

02

Sonia:   -“Sr. Alemão...”

Voz:   -“Confirmado!”

Sonia:   -“hoje a Rany vai fazer um exame...”

 

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03

Sonia: -“Existe uma pequena esperança...”

Voz: -“Eu tô sabendo ... vou ajudar!”

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04

Voz: -“Querida... o que manda?”

Sonia: -“(ela) só quer colo...”

Comentário: é curioso usarem expressões coloquiais nossas, como essa pergunta “o que manda?”. Com isso, deixam evidente que parecem nos “assistir” 24hs/dia, sabem o que fazemos, fazem referencia a nomes de nossos amigos próximos, comentam nossos projetos e ainda usam nossas expressões!

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05

Voz: -“Complende ...”

Sonia: -“Eu sempre confiei no senhor...”

Voz: -“Muda e confia!”

Comentário: ultimamente tenho me manifestado muito desconfiada, daí ele pedir para eu mudar.

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06

Sonia: -“(compromentendo) nossas economias...”

Voz: -“Nessa que comprove!”

Comentário: de fato temos recebido apoio sem o que a situação seria preocupante. Tem sido sim prova de apoio desses Amigos.

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07

Sonia: -“Sr. Alemão, eu to muito mal por causa da Rany... o senhor sabe o carinho que eu tenho por ela, não sabe?”

Voz: -“Anda vai viver! a querida ... vê sim por vidência!”

Comentário: aqui está um dos dois áudios fascinantes dessa gravação, pois se trata de preciosa informação. Por essa resposta entende-se que “ver” não depende dos olhos, ou seja, como estabeleceu Allan Kardec quando fala sobre os videntes, esses veem com a “alma” (segundo a expressão usada por ele). Entendo que quando diz “alma” se refere ao espírito ou à consciência. Aí decorre perguntas importantes como, por exemplo, se os cegos, de forma geral, poderiam ver através da vidência. Noto que a Rany, apesar de estar com a visão zerada segundo os exames, nunca vai de encontro a objetos, portas ou pessoas. Será que vê tudo isso pelos olhinhos do seu espírito?

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08

Sonia: -“Me é doloroso até falar, mas ela não enxerga! (...) olha ela aqui!!!”

Voz: -“Ela quer escutar!”

Comentário: foi um momento emocionante pois eu estava gravando com a porta encostada, mas a Rany empurrou com a patinha e entrou. Quando a vi que eu disse... “olha ela aqui”. E a voz informou em seguida que ela se aproximou para “escutar”.

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09

Voz: -“Ainda é muito cedo!”

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10

Sonia: -“(Há) uma chance, pequena, de que seja alguma coisa que a gente possa ajudar....”

Voz: -“Vai ver olho!”

Comentário: faço notar como o diálogo com o Outro Lado é preciso pois confirmam com essa resposta que sabem com exatidão sobre o que eu estou falando.

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11

Voz: -“Daqui ele é bom!”

Comentário: interessante confirmação de que os olhos do perispírito da cachorrinha está perfeito, dai ele dizer que do ponto de vista deles (diz ele: “daqui...”) o olho está bom.

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12

Sonia: -“E vocês trouxeram a Safira...”

Voz: -“Algo que rola, mostra amiga, cê gosta!”

Comentário: aqui vamos nos aproximando da outra gravação surpreendente. Acerca de uns cinco meses atrás, surgiu na minha porta uma cadela embaixo de uma chuva torrencial. Para encurtar a história, a coloquei para dentro, e a adotei. Dei o nome de Safira a “vira-lata padrão”, mas talvez o cão mais dócil que já conheci. Nesse momento da gravação me lembrei de que um veterinário dias antes me disse que quando um cão da casa se torna deficiente, o outro passa a protegê-lo instintivamente. Foi quando eu pedi que orientassem a Safira para ajudar a Rany, já que esta não mais enxergava.

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13

Sonia: -“Por favor, orientem a Safira...”

Voz: -“Este confirma ... o diálogo!”

Comentário: impressionante atestarem que “ambas” já dialogam,ou seja, a Safira irá ajudar a Rany. A Safira será o cão-guia da pequena.

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14

Sonia:-“Mas ajudem a Rany...”

Voz: -“Investe em vivo, de baixo!”

Comentário: interessante referirem-se a nós como “vivos de baixo”- possível distinção entre falecidos e encarnados. Para eles deve então existir os vivos e os falecidos da Terra e de outro lugares. A indicação “de baixo” indica a Terra, o que implica em que eles estão espacialmente “em cima”.

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15

Sonia: -“Vocês querem que eu faça atendimento?”

Voz: -“É bom penerración vivo!”

Comentário: me pedem para selecionar as pessoas a serem atendidas. Já usaram a palavra “peneirar” para indicar “selecionar”.

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16

Voz: -“Ainda vai ter muitas guerras!”

Comentário: essa expressão inédita para nós, talvez seja um chavão deles para dizer que “ainda tenho muito a viver”, ou seja, muita coisa pela frente ainda.

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17

Sonia: -“Eu fiquei tão triste quando eu vi ela...”

Voz: -“Não vai concertar!”

Comentário: de toda a gravação – isso era o que eu não queria ouvir. Apesar de meu empenho em buscar tratamentos alternativos, indica que não terá cura. Tenho agendado consulta com veterinário acupunturista e mais um tratamento com uma veterinária americana que atende remotamente.

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18

Sonia: -“Tentem pedir ajuda...”

Voz: -“Vou te ligar lá!”

Comentário: com isso percebe-se que os falecidos intermedeiam entidades superiores, de certo extraterrestres, pois é o que dizem no contato seguinte.

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19

Sonia: -“Amigos...”

Voz: -“Uma nave viene!”

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20

Voz: -“Devolve, por ela, Dálama!”

Comentário: aqui o transáudio mais significativo e impressionante para mim. Em nenhum momento eu pensei ou lembrei de minha cadela falecida acerca de uns 9 anos, de nome... Dálama!!! Era uma pastora, preta, que morreu pela idade. Agora, com essa resposta surpreendente, entende-se que PELA RANY DEVOLVERAM A DÁLAMA, ou seja, a Safira seria a reencarnação da pastora! Ambas são pretas retintas e dóceis, mas jamais associei uma com a outra. Isso implica que há muitos meses atrás nossos Comunicantes já sabiam o que viria a ocorrer com a Rany. Me surpreendi por demonstrarem o quanto conhecem de nossa vida íntima e o quanto podem interagir conosco.

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21

Sonia: -“Eu preciso muito da Rany...”

Voz: -“Em Alpha vai dar!”

Comentário: Alpha tem sido citada com extrema frequência, e parece referir a uma cidade espiritual. Por uma notável coincidência(?), ou nem tanto, em 1986 eu psicografei um livro de titulo “Missão Alpha 1” (Editora O Clarim) ... que abordava justamente o intercâmbio entre seres dessa cidade e nós. Como o romance parece uma ficção nunca imaginei que a cidade “Alpha” pudesse ser real.

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22

Voz: -“Se é bom, ajuda!”

Sonia:-“Obrigada amigos...”

Comentário: aqui entende-se que as pessoas que eles julgam que merecem, eles auxiliam.

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Como abordamos a questão do auxilio entre animais, lembrei desse caso bastante conhecido da cadelinha Boneca, do Chico Xavier. Reproduzo aqui a narrativa:




Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por ele, fazendo grande festa ao avistá-lo. Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse. O Chico então dizia: - Ah, Boneca, estou com muitas pulgas! Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho. Boneca morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida. Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e enterrou-a no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas. Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca. A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor e os presentes a pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta. A cachorrinha recebia afagos de cada um. A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo. - Ah Boneca, estou cheio de pulgas! disse Chico.


Boletim elaborado por
Sonia Rinaldi
Jan/2013